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Reconstrução imediata pós retirada da mama traz benefícios à paciente

Mesmo nos casos mais graves, como quando há necessidade da retirada total da mama por conta de um câncer, é possível realizar a reconstrução imediata logo após a mastectomia de forma rápida, segura e eficiente.


As técnicas empregadas neste procedimento podem variar de acordo com a indicação do mastologista, o qual determinará alguns pontos básicos que nortearão a escolha do cirurgião plástico no processo. É preciso definir se vai ser uma cirurgia conservadora (com retirada parcial) ou mastectomia total (retirada total da mama), sendo a decisão baseada no tamanho do tumor e volume da mama.

Entre os benefícios identificados por conta da reconstrução, o mais significativo está relacionado à parte psicológica. “O cirurgião plástico tem um importante papel nesta questão, já que procura melhorar a qualidade de vida da mulher submetida à mastectomia, atenuando o impacto emocional e físico provocado pela cirurgia radical e com o objetivo imediato da reparação, restaurando a forma e o volume da mama retirada e preservando assim a autoimagem da paciente. Isso contribui para sua recuperação social de forma mais rápida”, explica o cirurgião.


Para a psicóloga Nancy Erlach Danon, outro aspecto positivo em relação à reconstrução mamária é a recuperação da vida sexual da paciente. “Em muitos casos, a mulher que passa por uma cirurgia nas mamas tem sua vida sexual alterada para melhor porque as novas formas agradam-na ainda mais. Muitas delas sentem-se mais bonitas e atraentes, o que é benéfico para sua relação com o parceiro”, afirma.


Por conta disso e em consonância com a Campanha Outubro Rosa, de prevenção ao Câncer de Mama, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica promove, neste mês de outubro, um mutirão de reconstrução.


Organizada pela entidade, a iniciativa conta com apoio da GC Aesthetics/Eurosilicone, líder mundial em implantes mamários e corporais, comercializados em mais de 75 países. Para esta ação, a empresa doou 500 implantes a serem utilizados pelos médicos participantes em todo o Brasil.


Fonte: Jornal do Brasil


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